sábado, 1 de junho de 2013

Antes de descer

E eu diria que é todo dia essa vontade de poesia
Dar-te encanto
Seque o leve pranto dos meus versos sorrindo
Gostando

Eu me invado do desejo de mudar a minha vida
Eu escrevo
Pois tenho medo de esquecer minhas vontades
Duras verdades
Eu escrevo

Pra que me olhe diferente
Pra que me leve na mente
Mas não com a minha imagem
E sim com as minhas vontades descritas
No indireto
Te escrevo

Repito ideias
Rebusco emoções
Propondo
Rimando
Te chamando pra ler

Tente como quiser entender
No indireto
Te escrevo
É meu desejo de tentar mudar
E que qualquer coisa aconteça quando eu encerrar esse verso
Pois a partir daí começa a poesia
Sem às vezes saber o que se entende
Se é que entendeu
Mas leu
E abraçou também
O íntimo de quem escreveu

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